Leia o texto disponível no link file:///C:/Users/Elaine/OneDrive/Elaine/ufpe/aula%20patologia/Biópsia%20e%20Processamento%20Laboratorial%20antiga.pdf
Discutiremos sobre isto na aula prática da próxima semana.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Biópsia e processamento laboratorial
Link: file:///C:/Users/Elaine/OneDrive/Elaine/ufpe/aula%20patologia/Biópsia%20e%20Processamento%20Laboratorial%20antiga.pdf
Aula inaugural
Link de Acesso: file:///C:/Users/Elaine/OneDrive/Elaine/ufpe/aula%20patologia/Patologia%20Oral%20inaugural.pdf
sexta-feira, 26 de junho de 2015
AULA DE NEOPLASIAS MALIGNAS
Segue o link: https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!5717&authkey=!AD2LP-dEdot1NGE
segunda-feira, 22 de junho de 2015
ATIVIDADE A SER ENTREGUE NO DIA 30 DE JUNHO
De acordo com as imagens e características, dê o diagnóstico.
ATENÇÃO: Como se trata de imagem histológica, é para dar o diagnóstico final, ou seja, o diagnóstico histológico e não hipóteses diagnósticas.
1. Lesão ápice de língua, pequena, arredondada, nodular, superfície rugosa:__________________________________________________________

2. Lesão em língua, nodular, superfície semelhante a da mucosa normal:_____________________________________________________________________


3. Lesão em lábio superior, avermelhada, plana:_________________________________________________________________________

4. Lesão radiopaca, bem circunscrita, localizada na face lingual do ângula da mandíbula:-_______________________________________________________________________

5. Lesões múltiplas, pequenas, aspecto de vesícula, localizada na língua de paciente infantil:_______________________________________________________________________

6. Lesão localizada na língua, nodular:__________________________________________________________________________
ATENÇÃO: Como se trata de imagem histológica, é para dar o diagnóstico final, ou seja, o diagnóstico histológico e não hipóteses diagnósticas.
1. Lesão ápice de língua, pequena, arredondada, nodular, superfície rugosa:__________________________________________________________

2. Lesão em língua, nodular, superfície semelhante a da mucosa normal:_____________________________________________________________________


3. Lesão em lábio superior, avermelhada, plana:_________________________________________________________________________

4. Lesão radiopaca, bem circunscrita, localizada na face lingual do ângula da mandíbula:-_______________________________________________________________________
5. Lesões múltiplas, pequenas, aspecto de vesícula, localizada na língua de paciente infantil:_______________________________________________________________________

6. Lesão localizada na língua, nodular:__________________________________________________________________________

quarta-feira, 10 de junho de 2015
ATIVIDADE PARA SER ENTREGUE NO DIA 16 DE JUNHO
Após a leitura deste texto:
http://www.sbccp.org.br/wp-content/uploads/2014/11/art_55.pdf
Responda as seguintes perguntas:
1. O que são lesões fibro-ósseas?
2. Como se classificam as lesões fibro-ósseas?
3. Explique porque a correlação clínica-patológica é importante para definir o diagnóstico das lesões fibro-ósseas.
4. No trabalho publicado, qual foi a ordem de prevalência das lesões fibro-ósseas?
http://www.sbccp.org.br/wp-content/uploads/2014/11/art_55.pdf
Responda as seguintes perguntas:
1. O que são lesões fibro-ósseas?
2. Como se classificam as lesões fibro-ósseas?
3. Explique porque a correlação clínica-patológica é importante para definir o diagnóstico das lesões fibro-ósseas.
4. No trabalho publicado, qual foi a ordem de prevalência das lesões fibro-ósseas?
AULA PATOLOGIA ÓSSEA
Link: https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!11341&authkey=!AOkfB6kPVlxZ5vU
quarta-feira, 3 de junho de 2015
ATIVIDADE A SER ENTREGUE NO DIA 09 DE JUNHO
Caros alunos, novamente nos dividiremos em grupos, cada grupo terá um estudante docente já estabelecido e cada grupo lerá, individualmente, o artigo que disponibilizo:
GRUPO A: David, Daniela, Andreza, Germano e Rafael. Docente David. Artigo file:///C:/Users/Elaine/Downloads/1193-4929-1-PB%20(3).pdf
GRUPO B: Renato, Tainan, Juliana, Gabriela e Lucas. Docente Renato Artigo http://apcdaracatuba.com.br/revista/2402/pag23-27.pdf
GRUPO C: João Victor, Samuel, Carlos, Talita e Josevan. Docente João Victor Artigo http://www.elsevier.pt/pt/revistas/revista-portuguesa-estomatologia-medicina-dentaria-e-cirurgia-maxilofacial-330/artigo/odontoma-composto-relato-caso-clinico-90166176
GRUPO D: Thércia, Edson, Lenilza e Bruna Docente Thércia Artigo http://revodonto.bvsalud.org/pdf/rpg/v19n3/a08v19n3.pdf
GRUPO E: Gustavo, Cybelle, Cândida e Vilma Docente Gustavo
Artigo http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1807-25772013000200012&script=sci_arttext
Então, cada um vai ler o artigo de seu grupo em cada e na terça-feira próxima, faremos outra aula prática dinâmica. Preparem-se
GRUPO A: David, Daniela, Andreza, Germano e Rafael. Docente David. Artigo file:///C:/Users/Elaine/Downloads/1193-4929-1-PB%20(3).pdf
GRUPO B: Renato, Tainan, Juliana, Gabriela e Lucas. Docente Renato Artigo http://apcdaracatuba.com.br/revista/2402/pag23-27.pdf
GRUPO C: João Victor, Samuel, Carlos, Talita e Josevan. Docente João Victor Artigo http://www.elsevier.pt/pt/revistas/revista-portuguesa-estomatologia-medicina-dentaria-e-cirurgia-maxilofacial-330/artigo/odontoma-composto-relato-caso-clinico-90166176
GRUPO D: Thércia, Edson, Lenilza e Bruna Docente Thércia Artigo http://revodonto.bvsalud.org/pdf/rpg/v19n3/a08v19n3.pdf
GRUPO E: Gustavo, Cybelle, Cândida e Vilma Docente Gustavo
Artigo http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1807-25772013000200012&script=sci_arttext
Então, cada um vai ler o artigo de seu grupo em cada e na terça-feira próxima, faremos outra aula prática dinâmica. Preparem-se
TUMORES ODONTOGÊNICOS II
Segue o link da aula:
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!11251&authkey=!APeaEOA1wBBQeqs
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!11251&authkey=!APeaEOA1wBBQeqs
quarta-feira, 27 de maio de 2015
ATIVIDADE PARA A AULA PRÁTICA DE 2 DE JUNHO
ESTUDOS DE CASOS:
Vamos fazer um estudo de casos? Estes são da internet e tem autores que logo depois de nossa prática vou publicar aqui. Portanto, quero pedir que não divulguem estas imagens sem os devidos créditos autorais, certo?
1. paciente de 17 anos, mulher, com sintomas há 1 ano de dor e aumento de volume na mandíbula direita.


HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS?
________________________________________________________________________


QUAL O DIAGNÓSTICO?_______________________________________________________
2. Paciente do sexo masculino, 20 anos, com tumefação assintomática, de evolução lenta na mandíbula direita. No exame clínico, mucosa normal, perda do fundo de sulco, duro à palpação e ausência clínica do 43.




HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS?
________________________________________________________________________

QUAL O DIAGNÓSTICO?____________________________________________
3. Paciente leucoderma, 57 anos, gênero feminino, casada, natural de Recife – PE, comerciante, compareceu na nossa clínica privada com queixas de aumento de volume na boca. Na história da doença atual referiu que há cerca de 3 anos procurou um dentista clínico com queixas de aumento de volume na boca. Não se queixava de dor. O profissional realizou tratamento endodôntico em 2 dentes, mas não ocorreu a regressão. Posteriormente, procurou um outro profissional que, ao solicitar radiografia panorâmica, nos encaminhou para tratamento. Ao exame físico, apresentava a face simétrica, cadeias ganglionares cervico-faciais sem ingurgitamentos, mucosa normocorada. Presença de lesão ao nível gengivo-vestibular do 23-26, de consistência dura à palpação, de coloração semelhante à mucosa circunvizinha com pequenos pontos de ulceração. Ausência de sinais flogísticos na área. Elementos dentários sem sintomatologia à percussão e com ausência de mobilidades patológicas

QUAL O DIAGNÓSTICO?____________________________________________
QUAL O DIAGNÓSTICO?__________________________________
Vamos fazer um estudo de casos? Estes são da internet e tem autores que logo depois de nossa prática vou publicar aqui. Portanto, quero pedir que não divulguem estas imagens sem os devidos créditos autorais, certo?
1. paciente de 17 anos, mulher, com sintomas há 1 ano de dor e aumento de volume na mandíbula direita.



HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS?
________________________________________________________________________


QUAL O DIAGNÓSTICO?_______________________________________________________
2. Paciente do sexo masculino, 20 anos, com tumefação assintomática, de evolução lenta na mandíbula direita. No exame clínico, mucosa normal, perda do fundo de sulco, duro à palpação e ausência clínica do 43.




HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS?
________________________________________________________________________

QUAL O DIAGNÓSTICO?____________________________________________
3. Paciente leucoderma, 57 anos, gênero feminino, casada, natural de Recife – PE, comerciante, compareceu na nossa clínica privada com queixas de aumento de volume na boca. Na história da doença atual referiu que há cerca de 3 anos procurou um dentista clínico com queixas de aumento de volume na boca. Não se queixava de dor. O profissional realizou tratamento endodôntico em 2 dentes, mas não ocorreu a regressão. Posteriormente, procurou um outro profissional que, ao solicitar radiografia panorâmica, nos encaminhou para tratamento. Ao exame físico, apresentava a face simétrica, cadeias ganglionares cervico-faciais sem ingurgitamentos, mucosa normocorada. Presença de lesão ao nível gengivo-vestibular do 23-26, de consistência dura à palpação, de coloração semelhante à mucosa circunvizinha com pequenos pontos de ulceração. Ausência de sinais flogísticos na área. Elementos dentários sem sintomatologia à percussão e com ausência de mobilidades patológicas

Exame radiográfico panorâmico dos maxilares exibia áreas radiolúcidas multiloculares, de pequenas dimensões, situada na região do 23-26 (Figura 2). Solicitou-se, então, tomografia de feixe cônico, que revelou extensa área radiolúcida, multilocular (Figura 3).

HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS? _________________________________________________________________________________
QUAL O DIAGNÓSTICO?____________________________________________
4. Paciente 20 anos de idade, sexo feminino, faioderma chegou ao consultório para consulta de rotina e ao ser solicitado exame radiográfico panorâmico (Figura 1), percebeu-se uma lesão envolvendo a região de ramo, ângulo e corpo mandibular do lado direito, assintomática, sem expansão das corticais.

HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS? _________________________________________________________________________________


QUAL O DIAGNÓSTICO?_____________________________________________________
5. Paciente sexo feminino, 58 anos, com achado radiográfico de lesão radiolúcida no ângulo esquerdo da mandíbula.
5. Paciente sexo feminino, 58 anos, com achado radiográfico de lesão radiolúcida no ângulo esquerdo da mandíbula.

HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS? _________________________________________________________________________________

QUAL O DIAGNÓSTICO?__________________________________
AULA TUMORES ODONTOGÊNICOS I
Segue o link: https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!11094&authkey=!AICU21ZpEzegZts
terça-feira, 26 de maio de 2015
Aula de cistos odontogênicos do desenvolvimento
Segue o link da última aula:
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!5747&authkey=!AHA0nfJ45CO2rbc
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!5747&authkey=!AHA0nfJ45CO2rbc
quarta-feira, 20 de maio de 2015
ATIVIDADES SOBRE CISTOS ODONTOGÊNICOS PARA A AULA DO DIA 26 DE MAIO
Alunos, é importantíssimo que vcs leiam os dois artigos abaixo, disponibilizados nos links. Ambos são sobre cistos odontogênicos:
http://www.revistaseletronicas.fmu.br/index.php/odonto/article/download/173/216
e
http://www.upf.br/seer/index.php/rfo/article/view/2109
Na aula prática, faremos uma atividade que dependerá desta leitura.
http://www.revistaseletronicas.fmu.br/index.php/odonto/article/download/173/216
e
http://www.upf.br/seer/index.php/rfo/article/view/2109
Na aula prática, faremos uma atividade que dependerá desta leitura.
domingo, 10 de maio de 2015
AULA SOBRE PPNN
Segue o link:
https://bn1-broadcast.officeapps.live.com/m/Broadcast.aspx?Fi=dda431620729ac59%5Fa20b8c49%2D2673%2D41b7%2Db29d%2Dc4a5604c19df%2Epptx
https://bn1-broadcast.officeapps.live.com/m/Broadcast.aspx?Fi=dda431620729ac59%5Fa20b8c49%2D2673%2D41b7%2Db29d%2Dc4a5604c19df%2Epptx
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Tarefa a ser entregue no dia 12 de maio.
Atenção, alunos: no dia 12 de maio será nossa 1ª avaliação. Neste dia, peço a vcs que levem suas pastas com todas as tarefas solicitadas para que eu as avalie. Segue abaixo a tarefa desta semana que consiste em um quadro para ser completado:
|
Sinônimos
|
Características
Clínicas
|
Características
radiográficas
|
Diagnósticos
Diferenciais
|
Aspecto
Histológico
|
Hiperplasia
fibrosa
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|
Hiperplasia
Fibrosa
inflamatória
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Granuloma
piogênico
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|
|
Lesão
Periférica
Células
Gigantes
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Fibroma
Ossificante
Periférico
|
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|
quarta-feira, 15 de abril de 2015
TAREFA A SER ENTREGUE NO DIA 28 DE ABRIL
1. Segundo NEVILLE et al (2004), os cistos radiculares possuem na maioria dos casos os seguintes aspectos histológicos: " o cisto é revestido por epitélio escamoso estratificado, de espessura variável. A luz é preenchida por líquido e células descamadas. A cápsula do cisto consiste em tecido conjuntivo fibroso denso com infiltrado inflamatório contendo linfócitos em quantidades variáveis, misturados a neutrófilos, plasmócitos, histiócitos e, raramente, mastócitos e eosinófilos".
Baseados nesta descrição, ilustre estes aspectos com fotografias impressas da internet ou desenho com lápis de cor. Utilize aumentos distintos para que se possa ver as características citadas acima.
Para além, os cistos periapicais podem ainda conter:
a. Corpúsculos de Rushton
b. Calcificações distróficas
c. Cristais de colesterol
d. Hemácias
Identifique nas figuras abaixo estas estruturas citadas acima nas letras a,b,c,d. Estas imagens foram tiradas de sites da internet, utilizando o google e as palavras radicular cyst. Lembrem-se que elas podem ter direitos autorais.




AULA PATOLOGIA DO PERIÁPICE I
Alunos, segue o link
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!5714&authkey=!AFLD-l0jhBhIL00
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!5714&authkey=!AFLD-l0jhBhIL00
terça-feira, 7 de abril de 2015
Atividade a ser desenvolvida na aula do dia 14 de abril
Alunos,
Segue o link de um artigo científico o qual tivemos o trabalho de traduzir do inglês para vocês e trata da questão das pulpites e a possibilidade dos pacientes desenvolverem pulpite e não sentirem dor. Leiam atentamente o artigo, procurando entender as seguintes questões:
1. O que pretendiam responder os pesquisadores com este trabalho?
2. Como procederam para responder à questão anterior?
3. O que encontraram como resultados?
4. O que poderia explicar os resultados encontrados?
Segue o link de um artigo científico o qual tivemos o trabalho de traduzir do inglês para vocês e trata da questão das pulpites e a possibilidade dos pacientes desenvolverem pulpite e não sentirem dor. Leiam atentamente o artigo, procurando entender as seguintes questões:
1. O que pretendiam responder os pesquisadores com este trabalho?
2. Como procederam para responder à questão anterior?
3. O que encontraram como resultados?
4. O que poderia explicar os resultados encontrados?
terça-feira, 31 de março de 2015
TAREFA A SER ENTREGUE DIA 8 DE ABRIL
Considerando todas as lesões que vocês estudaram até agora, leia os casos clínicos abaixo, formulem hipóteses diagnósticas e descrevam um quadro histológico que seja compatível com sua principal hipótese diagnóstica
CASO CLÍNICO DE Leandro Toyoji KAWATA 1
Renato Costa Franco BALDAN 2
Norberto Perri MORAES 3
Eder Ricardo BIAZOLLA: Revista Odontológica de Araçatuba, v.27, n.1, p. 14-18, Janeiro/Junho, 2006
Paciente do sexo feminino, leucoderma, 59 anos
de idade, compareceu a Clínica de Estomatologia da
Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP com queixa principal de “dor na boca do lado direito”.
Na anamnese relatou que há 10 anos submeteuse
a “adenectomia parcial da glândula
submandibular direita” Na história médica relatou
síndrome do pânico e alergia a penicilinas e uso
regular de ácido valpróico, clonazepan e
clomipramina. Quanto aos hábitos, disse que era
tabagista há 20 anos.
No exame físico extrabucal, foi observado
aumento de volume em região submandibular
direita, endurecido a palpação. No exame físico
intrabucal, foi observada a presença de secreção
purulenta drenando através da carúncula direita
(Figura 1) e à palpação, ao longo do trajeto do ducto
salivar, massa endurecida submucosa, medindo
aproximadamente 2 cm no maior diâmetro.
Foi observada, em radiografia oclusal, uma
imagem radiopaca com aproximadamente 2,5 cm
de comprimento
CASO CLÍNICO DE Manfro E Manfro, Bortoluzzi: Unoesc & Ciência - ACBS, Joaçaba, v. 1, n. 2, p. 135-140, jul./dez. 2010
Paciente do gênero feminino, 19 anos, leucoderma, procurou tratamento com queixa de lesão no lábio
inferior do lado direito, com aspecto arroxeado que teria aparecido repentinamente. Quando
questionada sobre o tempo em que a lesão persistia, a paciente afirmou que fazia aproximadamente sete dias.
Ela mesma não soube informar quanto à possibilidade de ter ocorrido algum trauma prévio no local e também
afirmou que a lesão não teria alterado de volume. No exame de palpação, observou-se o aspecto flutuante da
lesão, o que juntamente com os dados colhidos na anamnese, inclinou o diagnóstico clínico para ____________________________________________
CASO CLÍNICO DE Melaine de Almeida Lawall*
José Flávio Affonso de Almeida**
Ana Maria Pires Soubhia***
Norberto Perri Moraes****
Gilberto Aparecido Coclete: RFO UPF 2006; 11(2):77-80
Paciente do sexo femino, leucoderma, 32 anos de idade, compareceu
à Clínica de Estomatologia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba
- Unesp, com queixa principal de inchaço bilateral na região de parótida,
acompanhado de dor após as refeições, boca seca, prurido e ardor ocular.
Por meio da anamnese, puderam-se constatar cronicidade de aproximadamente
dez anos para essa sintomatologia e história familial positiva para
artrite reumatóide, hipertensão arterial e câncer de mama. A paciente relatou
ainda queixa de constante fadiga, dor nas articulações das mãos,
punhos e cotovelos; fazia uso de ampicilina, diclofenaco potássico, dipirona
e orfenadrina, sem prescrição médica e sem apresentar melhora clínica.
No exame físico extrabucal foram constatados aumento volumétrico
significativo na região de parótida esquerda e ligeira tumefação em região
de parótida direita (Fig. 1), além de ressecamento e pequenas fissuras
labiais. Intrabucalmente, observou-se a saída de coleção purulenta
na abertura do ducto da glândula parótida esquerda, após ordenha glandular.
Ainda, notaram-se mucosa bucal ressecada, ligeira despapilação
na porção anterior do dorso da língua, cálculo dental sobre a maior parte
dos dentes, algumas lesões cariosas e halitose. Com base nesses achados
clínicos, definiu-se como diagnóstico__________________________________________
CASO CLÍNICO DE Suzy Elaine Nobre de FREITAS1
Cristiane Fumiko FURUSE2
Eder Ricardo BIAZOLLA3
Josias ANDRADE SOBRINHO4: Revista Odontológica de Araçatuba, v.25, n.1, p. 53-56, Janeiro/Junho, 2004
Paciente CCO, 20 anos de idade, sexo
feminino, leucoderma, compareceu ao Centro de
Oncologia Bucal, Unidade Auxiliar da Faculdade
de Odontologia do Câmpus de Araçatuba – UNESP,
em julho de 2003.
Apresentava como queixa principal o
aparecimento de “uma bolha embaixo da língua”,
interferindo na fonação e função mastigatória. De
acordo com a paciente a lesão surgiu há
aproximadamente 3 semanas, tendo inicialmente
procurado auxílio médico que a encaminhou para
este Centro.
Ao exame clínico extra-oral, não foi detectada
nenhuma alteração digna de nota. Ao intra-oral,
observou-se aumento volumétrico em assoalho de
boca, estendendo-se desde a região da carúncula
sublingual até a região de molares, do lado esquerdo,
apresentando superfície lisa, coloração azulada,
flácida à palpação, indolor e não sangrante. De acordo com as características clínicas
observadas, o diagnóstico clínico foi de _____________________________________
AULA: PATOLOGIA INFLAMATÓRIA DAS GLÂNDULAS SALIVARES
Estudantes, aqui tens o link para o acesso à aula:
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!10566&authkey=!AL8YdPWdG6jPfi8
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!10566&authkey=!AL8YdPWdG6jPfi8
quarta-feira, 25 de março de 2015
TAREFA: DISCUSSÃO DE CASOS PARA O DIA 31 DE MARÇO
Prezados estudantes,
Vou apresentar aqui 4 casos clínicos os quais servirão para embasar a tarefa de vocês desta semana. Para cada um dos casos, vc responderão às seguintes perguntas:
1. Qual a principal hipótese diagnóstica? Cite diagnósticos diferenciais.
2. Baseado na sua hipótese diagnóstica principal, que alterações histológicas vc acredita encontrar na lâmina?
Lembro que na aula prática do dia 31, a participação de todos será importantíssima, bem como a entrega da tarefa, sempre redigida à mão.
CASO 3068
CASO 4016: LESÃO ASSOALHO DE BOCA, CONSISTÊNCIA DE CISTO
CASO 3180:
CASO 3523: COLORAÇÃO ESBRANQUIÇADA, MACIA À PALPAÇÃO
Vou apresentar aqui 4 casos clínicos os quais servirão para embasar a tarefa de vocês desta semana. Para cada um dos casos, vc responderão às seguintes perguntas:
1. Qual a principal hipótese diagnóstica? Cite diagnósticos diferenciais.
2. Baseado na sua hipótese diagnóstica principal, que alterações histológicas vc acredita encontrar na lâmina?
Lembro que na aula prática do dia 31, a participação de todos será importantíssima, bem como a entrega da tarefa, sempre redigida à mão.
CASO 3068
CASO 4016: LESÃO ASSOALHO DE BOCA, CONSISTÊNCIA DE CISTO
CASO 3180:
CASO 3523: COLORAÇÃO ESBRANQUIÇADA, MACIA À PALPAÇÃO
AULA CISTOS DO DESENVOLVIMENTO NÃO ODONTOGÊNICOS
Prezados estudantes,
Segue o link da aula sobre cistos do desenvolvimento
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!10514&authkey=!AI42Nmkwf2ER18c
http://patooralnoturno.blogspot.com/2014/09/aula-de-cistos-do-desenvolvimento-nao.html
Segue o link da aula sobre cistos do desenvolvimento
https://onedrive.live.com/redir?page=view&resid=DDA431620729AC59!10514&authkey=!AI42Nmkwf2ER18c
http://patooralnoturno.blogspot.com/2014/09/aula-de-cistos-do-desenvolvimento-nao.html
terça-feira, 17 de março de 2015
TAREFA A SER ENTREGUE NO DIA 24 DE MARÇO
Leia o texto disponibilizado e depois, tente solucionar os dois problemas apresentados:
1. Maria telefona para Simão para saber como foi a sua consulta:
- Boa noite, Simão! E então, deu certo sua consulta no dentista?
- Deu sim, Maria! Mas estou aqui muito preocupado porque o doutor mandou eu voltar na próxima terça-feira para fazer uma biópsia e fiquei muito assustado!
- Biópsia?!
- Sim, biópsia! A última vez que ouvi falar disso foi na doença de minha mãe e ela não durou 6 meses, morreu!
- Ai, Simão! Eu também não sei nada sobre isso, mas minha sobrinha estuda odontologia na UFPE. Vou mandar um whatsapp pra ela perguntando como é este exame, pra que serve e como é feito. Depois te digo algo.
Como estudante de odontologia, que conselhos e respostas você daria a este paciente aflito e sua amiga Maria?
2. Na USF Vila do Rio, o cirurgião dentista que atendeu o Simão também tem dúvidas, pois o paciente apresentava uma lesão pequena no ápice da língua, sem indícios de malignidade. O CD tinha dúvidas de como realizar a biópsia e depois de realizada, como e onde deveria entregar o material. Resolveu então, pedir ajuda a seu primo que está no 4º período de odontologia da UFPE.
Como o CD dev proceder a esta biósia? Que tipo de biópsia está indicado? Depois de removido o tecido, como deve acondicionar a peça? O que deve levar até o laboratório?
1. Maria telefona para Simão para saber como foi a sua consulta:
- Boa noite, Simão! E então, deu certo sua consulta no dentista?
- Deu sim, Maria! Mas estou aqui muito preocupado porque o doutor mandou eu voltar na próxima terça-feira para fazer uma biópsia e fiquei muito assustado!
- Biópsia?!
- Sim, biópsia! A última vez que ouvi falar disso foi na doença de minha mãe e ela não durou 6 meses, morreu!
- Ai, Simão! Eu também não sei nada sobre isso, mas minha sobrinha estuda odontologia na UFPE. Vou mandar um whatsapp pra ela perguntando como é este exame, pra que serve e como é feito. Depois te digo algo.
Como estudante de odontologia, que conselhos e respostas você daria a este paciente aflito e sua amiga Maria?
2. Na USF Vila do Rio, o cirurgião dentista que atendeu o Simão também tem dúvidas, pois o paciente apresentava uma lesão pequena no ápice da língua, sem indícios de malignidade. O CD tinha dúvidas de como realizar a biópsia e depois de realizada, como e onde deveria entregar o material. Resolveu então, pedir ajuda a seu primo que está no 4º período de odontologia da UFPE.
Como o CD dev proceder a esta biósia? Que tipo de biópsia está indicado? Depois de removido o tecido, como deve acondicionar a peça? O que deve levar até o laboratório?
TEXTO: BIÓPSIA NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA
Alunos, esta primeira aula não tem no livro texto do Neville, portanto, encaminho para vcs este link que dá acesso a um artigo que trata sobre o assunto:
http://pt.scribd.com/doc/92330590/BIOPSIA-NA-CLINICA-ODONTOLOGICA
http://pt.scribd.com/doc/92330590/BIOPSIA-NA-CLINICA-ODONTOLOGICA
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